Hibridização in situ

FISH_bolas_site A hibridização “in situ” fluorescente (FISH – Fluorescence In Situ Hybridization) é o mais moderno método de Patologia Molecular para detectar alterações genéticas em associação com a morfologia celular, tais como amplificações, fusões e translocações, que podem ser importantes para o diagnóstico, prognóstico e orientação terapêutica de um grande número de tumores.

Fonte Medicina Diagnóstica em parceria com a FAPERJ, mais uma vez inova e traz para o Rio de Janeiro, a realização dessa técnica imprescindível à medicina personalizada.

METODOLOGIA

O exame de hibridização “in situ” fluorescente é um método de patologia molecular caracterizado pela identificação e localização de ácidos nucléicos alvo (seqüências de DNA ou RNA), através da ligação complementar de sondas (seqüências de DNA conhecidas, geralmente obtidas comercialmente) marcadas com moléculas fluorescentes (fluorocromos). A utilização de mais de um fluorocromo no mesmo material permite múltiplas identificações de alterações genéticas através da observação de luz em diversas cores / comprimentos de onda. A lâmina produzida deve ser observada em microscópio especial para fluorescência, com lâmpada, lentes e filtros específicos para permitir a visualização seletiva do comprimento de onda de cada fluorocromo, além de sistema fotográfico digital especial de altíssima resolução para captura, composição e análise das imagens.

LISTAGEM DAS SONDAS DE FISH DISPONÍVEIS


INDICAÇÕES DE SONDAS PARA REALIZAÇÃO DO FISH

Tumores cerebrais e neurais

1p36/1q25

19q13/19p13

TP53/CEN17

Câncer de mama

CCND1/CEN11

ERBB2/CEN17(HER2) E

SR1/CEN6

Câncer de pulmão

ALK/EML4

ERBB2/CEN17(HER2)

SOX2/CEN3

Outros tumores sólidos

13/CEN18/SPEC21 TRIPLE

ALK/EML4

CCND1

ERBB2/CEN17(HER2)

MYB

TFE3

TP53/CEN17

Carcinoma de células renais

CCND1

TFE3

VHL/CEN3

Sarcomas

COL1A1

EWSR1

FUS

MDM2/CEN12

SS18

TFE3

Leucemia Linfóide Aguda

ETV6/RUNX1

Leucemia Mielóide Aguda

EGR1/5p15

PML/RARA

TP53/CEN17

Leucemia Linfocítica Crônica

CCND1

TP53/CEN17

Leucemia Mielóide Crônica

BCR/ABL1

Mieloma Múltiplo

CCND1

IGH

TP53/CEN17

Síndrome Mielodisplásica

EGR1/5P15

Linfoma de Burkitt

IGH

Linfoma não- hodgkin

CCND1

IGH

Pré natal- pós natal e pré implantação genética

13/CEN18/SPEC21 TRIPLE

MATERIAL


  • Blocos de parafina
  • Lâminas com preparados citopatológicos (esfregaços, citocentrifugados ou imprints fixados, mesmo já corados)

 

APOIO PARA O ENVIO


MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE

[DOWNLOAD]

 

DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS


FORMULÁRIO DE REQUISIÇÃO PARA OS EXAMES

[DOWNLOAD]

O exame de FISH é considerado o “padrão ouro” em exames de Patologia Molecular em oncologia, pois outros métodos, como o SISH e o CISH, quando comparados ao FISH possuem probabilidade de resultados falso-negativos em 2 a 5% dos casos.

Aliando a qualidade que todos já conhecem, orientamos nosso rigoroso padrão de qualidade pelas normas e avaliações do College of American Pathologists – CAP (Estados Unidos), participando de seu programa de proficiência internacional para o exame de FISH HER2, tendo iniciado mesmo antes de oferecer este exame para a população, obtendo nota máxima.

FISH

PARA QUE SERVE O EXAME DE FISH?

O exame de hibridização in situ fluorescente tem por objetivo a identificação de alterações significativas nas seqüências genéticas nos tecidos celulares, como por exemplo, mutações, translocações, deleções, amplificações.

 

CISH

 O QUE É HPV?

A abreviação significa Vírus do Papiloma Humano.

O HPV é chamado de vírus de papiloma, porque alguns tipos de HPV causam verrugas ou papilomas, que são tumores não cancerosos.

 

COMO O HPV GENITAL É TRANSMITIDO?

O HPV genital é transmitido principalmente pelo contato direto de pele com pele durante o sexo vaginal, oral ou anal. Não se espalha através de sangue ou fluidos corporais.

 

TODOS OS TIPOS DE PAPILOMAVÍRUS PODEM SE TRANSFORMAR EM UM TUMOR MALIGNO?

Não. Os tipos mais comumente associados às verrugas (6 e 11), na sua grande maioria, não são os mesmos encontrados nos tumores malignos.

 

COMO FUNCIONA A VACINA CONTRA O HPV?

Estimulando a produção de anticorpos específicos para cada subtipo de HPV

 

COMO AS PESSOAS PODEM SE PREVENIR DOS HPV?

O uso da camisinha diminui a possibilidade de transmissão na relação sexual, apesar de não evitar totalmente.

QUAL A DIFERENÇA ENTRE HPV DE BAIXO E ALTO RISCO?

Alguns tipos de HPV podem causar verrugas genitais tanto em homens quanto em mulheres. Nas mulheres, as verrugas também podem aparecer no colo do útero e vagina. Como as verrugas genitais raramente se transformam em câncer, tanto o HPV-6 como o HPV-11 são denominados vírus de baixo risco. . Os vírus de alto risco (HPV tipos 16, 18, 31, 33, 45,49, 58 e outros) têm probabilidade maior de persistir e estão associados a lesões pré-cancerígenas.

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Procedimento diagnóstico em painel de hibridização “in situ” – CISH

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Interpretação e elaboração do laudo da análise genética, por amostra

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Fish em metáfase ou núcleo interfásico, por sonda